sábado, 25 de setembro de 2010

Levitation train - Supercondutores

A supercondutividade é um fenômeno primeiramente observado em materiais a baixíssimas temperaturas, próximo de zero kelvin. Porém no século vinte foram descobertos novos materiais que se tornam supercondutores a temperaturas um pouco mais elevadas, próximo de 90 K, ou seja, menos 183 graus Celsius. Apesar de ainda ser uma temperatura extremamente baixa, pode ser facilmente obtida usando nitrogênio líquido.
Nos supercondutores, a resistência elétrica o campo magnético no interior desses materiais é zero. O campo magnético do imã permanente é repelido pela cerâmica, criando uma imã "espelhado" que repele o imã original.
Os trens bala usam da levitação magnética proporcionada pelos supercondutores para reduzir o atrito (só existe atrito entre o trem e o ar), aumentando a velocidade máxima e reduzindo o consumo de energia.
Esse vídeo mostra a levitação magnética de um pequeno trem que tem pastilhas supercondutoras em seu interior e desliza sobre um trilho de imas de boro neodímio.
Nitrogênio líquido é colocado no interior do trem para diminuir a temperatura das cerâmicas (menos 196 graus Celsius), ponto onde ela já está no estado supercondutor.



Link da fonte:  Fonte da noticia.


  (Verificados em 25-09-10 - 15horas e 14 minutos)
Comentario do grupo: 

                 Concluimos que com essa pesquisa realizada, muito pode melhorar a vida das pessaos, ajudando não só  em custo-beneficio, mas tambem a não degradar o meio ambiente de forma tão brusca, com a descoberta desses outros tipos de supercondutores foi um avanço para a fisica recentes, ja o uso da levitação magnetica, economiza tempo, aumentando a velocidade maxima, e tem a capacidade de reduzir o consumo de energia esperado.
                Um avanço não só para  os fisicos, mas para a humanidade que poderá usufruir destas novas tecnologias desenvolvidas pelo homem.
                Esta pesquisa tambem esta nos ajudando com o conhecimento e andamento da materia lecionada durante este periodo no colegio, que tambem aborda o assunto magnetismo.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Telefone de lata - 1ª fase

Nesta semana ocorreu a  1ªfase da compt. de telefone de latinha noo 3ºA.
Nosso grupo teve dificuldades para transmissao de palavras, devido a falha tecnica na linha de transmissão, (e nas pecinhas),  porém para a SEGUNDA FASE ja estamos preparados!!!

     A.R.   

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Exercicios Magnetismo

Respostas dos exercicios de fisica da apostila de magnetismo, pagina 12,13,14.

1-A
4-D
7-C
8-B

sábado, 4 de setembro de 2010

William Gilbert




William Gilbert, médico particular da rainha Elizabeth I da Inglaterra, interessou-se pela natureza dos fenômenos magnéticos da matéria e descreveu corretamente a Terra como um gigantesco ímã, cujos pólos magnéticos coincidem de modo aproximado com os de seu eixo de rotação. No entanto, suas tentativas de explicar os movimentos planetários como resultantes de forças magnéticas fracassaram e só mais de meio século depois Isaac Newton os atribuiria à força de gravitação.
Magnetismo é o fenômeno físico que consiste nas forças de atração e repulsão exercidas por certos metais, como o ferro-doce, o cobalto e o níquel, devido à presença de cargas elétricas em movimento. Dá-se também esse nome à disciplina da física que estuda a origem e as manifestações de tais fenômenos magnéticos.
         As civilizações antigas conheciam a magnetita, mineral que atrai o ferro. Até o início do século XVII tais fenômenos não haviam sido estudados de forma sistemática, o que foi feito pela primeira vez por William Gilbert, autor de De magnete (1600; Sobre os ímãs), que enunciou suas propriedades fundamentais e descobriu o campo magnético terrestre utilizando bússolas rudimentares.
No final do século XVIII, Charles-Augustin de Coulomb elaborou para a magnetostática leis semelhantes às que regiam os movimentos de atração e repulsão entre cargas elétricas em repouso. Assim, postulou que uma força magnética era diretamente proporcional a grandezas que denominou unidades de magnetização, ou intensidades de pólo magnético, e inversamente proporcional ao quadrado da distância que separa os objetos imantados.
         No século XIX, em decorrência dos experimentos realizados pelo dinamarquês Hans Christian Ørsted e pelo britânico Michael Faraday, e das expressões matemáticas do britânico James Clerk Maxwell, unificaram-se as leis da eletricidade e do magnetismo e este passou a ser considerado uma manifestação das cargas elétricas em movimento.
Tradicionalmente, em física estudam-se dois tipos de fontes de fenômenos magnéticos: os ímãs e as cargas livres nos condutores, que transmitem uma corrente elétrica. Denomina-se campo magnético à perturbação sofrida pelo espaço próximo a uma dessas fontes magnéticas. A magnitude fundamental do campo magnético é a indução de campo, representada habitualmente pelo símbolo B e dotada de caráter vetorial, já que depende tanto de seu valor numérico como da direção e sentido de máxima variação do campo. O vetor intensidade de campo magnético B é definido como uma derivação da indução magnética, e a razão pela qual possui a denominação reservada normalmente aos vetores básicos de campo é puramente histórica.
        O campo magnético terrestre, detectável por uma simples bússola, possui duas peculiaridades: sua irregularidade, dependente da latitude; e sua mudança gradual no tempo, conseqüência da variação contínua do eixo magnético. Segundo a teoria dinâmico-magnética, a origem do magnetismo terrestre está nas correntes elétricas do núcleo metálico do planeta, e sua variabilidade indica que esse núcleo encontra-se em movimento, de modo que os rios de metal fundido assumem o papel de espirais condutoras que criam campos magnéticos.


Fontes:
http://www.emdiv.com.br/pt/mundo/tecnologia/2242-magnetismo-fenomeno-fisico-de-atracao-e-repulsao-.html    (04/09/2010)
http://www.cq.ufam.edu.br/bateria/Historia_Bateria_gilbert.html      (04/09/2010)